Post by 7Figo on Jun 18, 2007 16:40:42 GMT
Aos 33 anos Luís Figo já não é só um jogador de futebol. Perto de terminar a carreira, o jogador mais internacional de sempre pela selecção portuguesa é também um homem de negócios e de projectos ponderados. “Vou abandonar os relvados dentro de um a dois anos. Depois dedico-me aos negócios, hotéis, poços de petróleo, porque não?”, afirma Figo, numa extensa entrevista concedida à revista Fora de Série, do Diário Económico.
Os investimentos do jogador do Inter Milão não são uma novidade recente. Com grande parte dos seus negócios ligados à hotelaria – como são os exemplos do bar Sete e do Suites Alba Resort & Spa. “Sempre tive a ideia de ter um hotel meu, neste momento tenho parte. É uma das vertentes que no futuro posso vir a seguir. Mas tenho também outras coisas em mente”, desenvolve Luís Figo. “Não tem que ser no ramo da hotelaria, pode ser noutro ramo qualquer, no da energia por exemplo. O importante é pensar em grande e eu acho que penso assim”.
"Eu não me queixo..."
O internacional português reconhece que o futebol evoluiu bastante desde o tempo que representava o Sporting. “Não existia no futebol nada do que existe hoje em termos de contratos de imagem e publicidade. Também tem muito a ver com a política que as empresas desenvolvem, se querem ou não ter figuras públicas à frente dos seus produtos. Eu não me queixo…”, acrescenta o jogador.
Luís Figo admite ser uma pessoa que gosta de ter alguns luxos, porque “dão a oportunidade para se ter aquilo que queremos em determinado momento”. “Gosto de desfrutar das coisas boas que a vida nos permite ter, mas luxo de dizer que vou comprar isto porque é um luxo ter ou para mostrar, não, não sou assim”, acrescenta.
"Adoro casas"
Outra ligação evidente de Figo é ao mundo da moda. “Quando conheci a minha mulher ganhei duas paixões: pela Helen e pela moda. Tinha 20 anos e era um mundo novo para mim”, afirma. Além dos relógios e dos fatos Armani, outras realidades mexem com o gosto do internacional luso. “Gosto de investimentos em imobiliário. Gosto muito de decoração e arquitectura. Adoro casas”, sublinha, “de preferência com vista para o mar, tenho um contacto muito recíproco com o mar”, acrescenta.
Após terminar a carreira, o futuro de Luís Figo não passará pelo futebol, pelo menos a curto prazo. “Não, agora não faz parte dos meus planos. Em termos imediatos não está na minha cabeça nem é meu objectivo ser treinador ou seleccionador”, explica. Voltar ao Sporting? "Só se for mais tarde, e como presidente".
A terminar, o número 7 do Inter Milão explica porque razão deverá ir viver para Madrid quando terminar a carreira. “A minha mulher viveu 10 anos em Espanha, as minhas filhas cresceram em Madrid, por isso, é difícil viver em Portugal”.
Figo deve deixar o Inter Milão
Segundo o Correio da Manhã, Luís Figo não deverá renovar contrato com o Inter Milão. O jogador não é titular indiscutível na equipa de Roberto Mancini e por isso deverá sair dos neroazzurri no final da época. O presidente do clube italiano tem interesse em renovar contrato com o extremo português por mais uma época, mas Figo parece não ter interesse em manter-se na equipa milanesa.
Sobre um possível regresso ao Sporting, parece que Luís Figo só o quererá na condição de presidente do clube e não como jogador.
Os investimentos do jogador do Inter Milão não são uma novidade recente. Com grande parte dos seus negócios ligados à hotelaria – como são os exemplos do bar Sete e do Suites Alba Resort & Spa. “Sempre tive a ideia de ter um hotel meu, neste momento tenho parte. É uma das vertentes que no futuro posso vir a seguir. Mas tenho também outras coisas em mente”, desenvolve Luís Figo. “Não tem que ser no ramo da hotelaria, pode ser noutro ramo qualquer, no da energia por exemplo. O importante é pensar em grande e eu acho que penso assim”.
"Eu não me queixo..."
O internacional português reconhece que o futebol evoluiu bastante desde o tempo que representava o Sporting. “Não existia no futebol nada do que existe hoje em termos de contratos de imagem e publicidade. Também tem muito a ver com a política que as empresas desenvolvem, se querem ou não ter figuras públicas à frente dos seus produtos. Eu não me queixo…”, acrescenta o jogador.
Luís Figo admite ser uma pessoa que gosta de ter alguns luxos, porque “dão a oportunidade para se ter aquilo que queremos em determinado momento”. “Gosto de desfrutar das coisas boas que a vida nos permite ter, mas luxo de dizer que vou comprar isto porque é um luxo ter ou para mostrar, não, não sou assim”, acrescenta.
"Adoro casas"
Outra ligação evidente de Figo é ao mundo da moda. “Quando conheci a minha mulher ganhei duas paixões: pela Helen e pela moda. Tinha 20 anos e era um mundo novo para mim”, afirma. Além dos relógios e dos fatos Armani, outras realidades mexem com o gosto do internacional luso. “Gosto de investimentos em imobiliário. Gosto muito de decoração e arquitectura. Adoro casas”, sublinha, “de preferência com vista para o mar, tenho um contacto muito recíproco com o mar”, acrescenta.
Após terminar a carreira, o futuro de Luís Figo não passará pelo futebol, pelo menos a curto prazo. “Não, agora não faz parte dos meus planos. Em termos imediatos não está na minha cabeça nem é meu objectivo ser treinador ou seleccionador”, explica. Voltar ao Sporting? "Só se for mais tarde, e como presidente".
A terminar, o número 7 do Inter Milão explica porque razão deverá ir viver para Madrid quando terminar a carreira. “A minha mulher viveu 10 anos em Espanha, as minhas filhas cresceram em Madrid, por isso, é difícil viver em Portugal”.
Figo deve deixar o Inter Milão
Segundo o Correio da Manhã, Luís Figo não deverá renovar contrato com o Inter Milão. O jogador não é titular indiscutível na equipa de Roberto Mancini e por isso deverá sair dos neroazzurri no final da época. O presidente do clube italiano tem interesse em renovar contrato com o extremo português por mais uma época, mas Figo parece não ter interesse em manter-se na equipa milanesa.
Sobre um possível regresso ao Sporting, parece que Luís Figo só o quererá na condição de presidente do clube e não como jogador.